Produção de texto 7º ano - Continuação de narrativa de aventura

A mensagem

Isabelle e Hugo prenderam a respiração. O homem mecânico molhou a pena na tinta e começou a escrever.

Hugo não acreditou no que viu era uma mensagem de seu pai que falava “Filho, a nossa família vem escondendo a muito tempo um tesouro sagrado e eu o escondi no robô” - bem nessa hora a caneta falhou em meio a escrita.

Hugo entrou em desespero e decidiu ir para a casa de sua avó Helena, pois ela era a única pessoa que sabia de seu pai. Ao chegarem disseram a Helena o havia acontecido, mas ela também não sabia de coisa alguma. Eles até procuraram, contudo, não acharam nada.

- Na época em que o robô foi criado minha avó morava em outra casa, deve estar lá! – disse Hugo a Isabelle.

Eles foram até a biblioteca da casa abandonada e procuraram por alguma pista, mas haviam inúmeros livros, porém, Hugo percebeu que em uma fileira de livros, cada primeira letra da capa formava uma frase “Para achar a passagem secreta puxe o último livro” Hugo puxou e uma passagem na bancada se abriu, ao entrar, avistou um painel com equipamento de som. Ele deu play e uma sequência de ruídos foi ouvido.

Isabelle percebeu e exclamou:

-É código Morse!

Ela pegou seu caderno, nele havia uma tabela com o código e quando conseguiu traduzir a sequência leu, em voz alta, para Hugo:

- Onde foi o começo.

 Nessa hora surgiu um teclado que saiu da parede

-Onde foi o começo? No autômato!!! – disse o garoto.

Digitaram no teclado “autômato” e uma porta foi aberta.  Dentro do cômodo havia uma quantidade enorme de ouro, joias e pedras preciosas. Isabelle, tomada por sua ganância, correu na direção do tesouro, mas Hugo gritou:

-Não!!!

Uma flecha atingiu o peito de Isabelle, então uma voz ressoou “Somente quem for o verdadeiro herdeiro do tesouro, poderá pegá-lo”! Então, Hugo entrou cuidadosamente, com um pouco de receio e pegou o tesouro. Neste momento ele ouviu um forte barulho -  como um estrondo - olhou para traz e disse:

-PAI!?

CONTINUA

Autores:

• Dalmo Vieira

• Ramon de Oliveira

A Mensagem

Isabelle e Hugo prenderam a respiração. O homem mecânico molhou a pena na tinta e começou a escrever.

Hugo olhava vidrado na mão do homem e no papel, os escritos eram apenas pontos e traços: “--- .-. . .. -... .-. -. -.-. --- -... . ...- . .---. . .-- . -.. . .-. -. -.-. -. -... . -.-. -. “

 Sem entender nada começou a pensar “Eu gastei meu tempo com isso? Eu não estou entendendo na... interrompendo seu pensamento Isabelle gritou:

- Eu sei! Isso é um tipo de código... Não me lembro, mas levante vamos à biblioteca pesquisar alguns livros!

No mesmo momento ela puxou Hugo e foi correndo até a biblioteca. Chegando lá Hugo olhou em volta, livros, livros e livros.

Uma voz de mulher mais velha veio de trás dos dois:

- O que procuram aqui, pirralhos?

Era apenas a bibliotecária, Hugo se virou assustado e Isabelle se virou sem medo e disse:

- Queremos livros, livros de códigos!

A mulher respondeu:

- Seção quatro na sexta prateleira. Prazo para devolução: um mês! E não enrolem!

Hugo e Isabelle correram até o lugar, pegaram quase todos os livros sobre código e levaram para casa. Lá leram até achar o código que se encaixava ao da mensagem.

- Código de Barras, Código Binário, Alfabeto Glicolítico, Código QR, falta só um - disse Isabelle e completou Hugo:

- Código Morse! Um código que usa símbolos como traços e pontos, finalmente achamos Isabelle!

Os dois levantaram e começaram a comemorar, após a comemoração sentaram-se novamente e começaram a traduzir.

Hugo leu em voz alta:

- O Rei Branco deve perder a cabeça.

Ele começou a lembrar de suas anotações “meu pai morreu decapitado, minha mãe o chama de Rei branco, minha mãe sumiu e o colar dele... o que o colar tem a ver com isso?”

Hugo até esqueceu-se de Isabelle por um tempo, logo, disse:

- Isabelle, de acordo com minhas anotações... Minha mãe matou meu pai!

- Oh! Meu Deus! Desculpe Hugo! Não era minha intenção descobrir isso!

- Não tem importância, faz parte da descoberta. Recordo que no enterro do meu pai ele estava com um colar e não deixaram retirá-lo, talvez tenha algo a ver com isso, então vamos ao tumulo dele coletar informações!

Hugo levantou e foi correndo com Isabelle até o túmulo de seu pai. Ao chegarem Isabelle se assustou, pois, o caixão estava aberto e não havia nada de diferente a não ser o fato de parecer alguém teria tentado retirar o colar, mas não teve tempo o suficiente. Hugo suspeitou e disse:

- Isabelle, será que alguém tentou nos impedir de pegar o colar?

- Talvez, mas pegue logo o colar! – disse ela.

Hugo o pegou, abriu um compartimento que ficava na parte de trás e encontrou um papel com alguns números, “coordenadas?” pensou ele, mas além dos números tinha uma frase: “O Reino da Rainha Branca”. Se meu pai era o Rei Branco, a Rainha Branca só pode ser minha mãe – considerou o menino.

- São coordenadas para a casa da minha mãe, Isabelle!

A menina respondeu:

- Então vamos até lá!

Assim, Hugo e Isabelle continuaram a jornada em busca da casa de sua mãe e do final desse mistério...

CONTINUA

Autores:

• Laura Saia

• Bianca Furlan

• Letícia Ferreira

A mensagem

Isabelle e Hugo prenderam a respiração. O homem mecânico molhou a pena na tinta e começou a escrever. A carta que o pai de Hugo deixou falava sobre uma herança escondida em uma das peças do relógio, que se localizava num lugar restrito. O autômato, então, começou a escrever novamente e, de repente, uma de suas peças quebrou parando na seguinte palavra: “Isa...”, os dois entraram em pânico, tentaram consertá-lo imediatamente, mas não conseguiram.

A peça quebrada era rara e não existia em sua cidade, então eles tiveram que fazer uma longa viagem para Londres e conversar com um dos amigos de seu pai, Paulo, que conhecia a peça que faltava. Chegando ao destino Paulo entregou a eles um bilhete que falava onde poderiam encontrar a peça quebrada. O bilhete dizia que ela estava em uma floresta, num lugar secreto.

No meio da tarde pegaram suas coisas e foram à procura do objeto, quando chegaram no local haviam placas escritas “lugar restrito, não entre! Pararam e pensaram se iriam prosseguir. Depois de um tempo Hugo e Isabelle encheram-se de coragem e continuaram a caminhada. Na trilha encontraram um gravador de voz que dizia onde a peça estava.

Assim, Hugo e Isabelle voltaram a Paris e colocaram a peça no homem mecânico e, assim, ele continuou a escrever a carta. Eles não esperavam que a última frase revelaria um segredo que mudaria para sempre a vida deles: “Meu filho, Isabelle é sua irmã. Toda a nossa herança pertence a vocês. Cuidem do nosso legado e estejam sempre unidos! Eu e sua mãe amamos muito vocês.” Então os dois se abraçaram e em lágrimas sorriram um para o outro.

Autoras:

• Êmilly Passos

• Caroline Martins

• Letícia Rocha

  

A mensagem

Isabelle e Hugo prenderam a respiração. O homem mecânico molhou a pena na tinta e começou a escrever.

A mensagem dizia:

- Filho, vá até o museu de História Natural e procure as três pistas que o levará a um lugar secreto.

Isabelle se assusta e pergunta a Hugo o que ele pretende fazer.

- Eu vou procurar as pistas, disse Hugo empolgado.

- Como é? Você está louco? E se nos perdermos?

- Se você não quiser vir, eu vou sozinho.

- Tá bom! Eu vou com você.

Isabelle e Hugo saíram do relógio e foram para museu procurar a primeira pista. Durante o caminho, Hugo pensava seriamente na carta. Chegando ao destino Isabelle chamou Hugo para perto e falou:

- Como vamos achar a primeira pista nesse museu enorme?

- Espere, vou olhar a carta novamente.

Ao olhar o verso da carta, encontrou o local da primeira pista.

- Siga-me!

Eles foram em direção à sala dos fósseis de dinossauros. Ao olhar em volta, Hugo andou até o maior fóssil que tinha naquele local e sussurrou no ouvido de Isabelle:

- Temos que ir até o último osso da cauda dele.

- Espere, porque estamos aqui? E outra coisa, como vamos chegar até lá?

- Primeiro, porque a carta diz que é aqui e, segundo, vamos pegar uma escada.

Eles pegaram a escada e subiram até o último osso e, então, acharam uma garrafinha com um pequeno mapa, que continha o desenho de um bosque, nele constava a localização do lugar secreto.

- O que isso significa? diz Isabelle

- É um bosque! Vamos para lá agora mesmo!

Chegando ao local indicado pelo mapa depararam-se com um bosque pequeno. Então, começaram a procurar a segunda pista até que encontraram uma outra garrafinha. Nela continha uma pequena chave de cor avermelhada acompanhada por uma mensagem que dizia: trilha da montanha, obs.: pássaro único.

Assim, a jornada de Hugo e Isabelle está longe do fim. Muitas aventuras esperam por estes dois amigos!

CONTINUA

Autoras:

• Ana Carolina Santos

• Rafaella da Cunha