Adolescentes contra as Fake News
Em meio ao fenômeno das notícias
falsas é possível notar que não só adultos, mas também jovens, crianças e
adolescentes caem nas armadilhas das tão conhecidas Fake News. Tendo as redes
sociais como propagadoras, tais como Facebook, WhatsApp e Instagram, nosso
cuidado deve ser minucioso para não atentarmos contra a veracidade ou falsidade
das informações. O então chamado fenômeno, que mais é um desastre, faz-se
responsabilidade de todos e não apenas dos que criam estas mentiras.
Nos dias que correm, notamos em
diversos campos o fenômeno das fakes, até mesmo nas eleições políticas,
como o caso das presidenciais tanto estadunidense, quanto brasileira. Como
estão em constante contato com as informações, os adolescentes de todo o mundo
precisam estar atentos, pois num impulso e "sem querer", ao simples
compartilhar de um link, mesmo que sem se dar conta, já contribui para a
proliferação desse problema.
Todos devem desconfiar do fato
noticiado e não compartilhá-lo enquanto não for possível ter certeza de que ele
é verdadeiro ou falso. Essa conscientização, porém, depende de cada pessoa que
recebe e decide o que vai fazer com o material que está em suas mãos. Assim,
desde pequenos, crianças e adolescentes precisam ser instruídos a identificar
tais fraudes e combatê-las, com discernimento e criticidade. Quem possui maior
conhecimento sobre o assunto deve alertar e orientar pessoas leigas no assunto.
Nenhum possuidor de
tal conhecimento deve se calar diante desse fenômeno e é responsabilidade de
todos espalhar o que realmente for notícia, o que realmente for verídico. Terá
um bom futuro a nação que com a honra se preocupar, a educação aprimorar e a
confiança disseminar. O nosso combate vem não como um desrespeito, como uma
insolência ou como uma afronta, mas sim com a salvação da pouca verdade que
ainda nos resta nessa sociedade.
Autores: Jefferson,
Renan e Felipe.
Combate às Fake News
É preciso incentivar crianças e adolescentes a ler
Sabe-se que no geral crianças e adolescentes não se
interessam muito por notícias, mas quando leem algo mais chocante a euforia se
faz presente e assim elas não conseguem discernir se a reportagem é falsa ou
verdadeira.
Para combater a Fake News é preciso incentivar a
leitura. Desse modo, disponibilizar livros em inúmeros locais pode promover o
interesse de crianças e adolescentes. Deixar livros disponíveis e com fácil
acesso em casa, escolas e locais públicos pode auxiliar na formação de leitores
ativos, críticos e conscientes o que gera uma facilidade no momento de
identificar uma Fake News. Mas bons livros têm o custo mais elevado,
consequentemente, muitas pessoas não têm condições de comprar e assim seu
direito à cultura e conhecimento de mundo fica prejudicado.
Uma atitude que pode ajudar na resolução desse
problema é o governo diminuir a tributação sobre os livros e realizar campanhas
de incentivo à leitura. Logo, crianças e adolescentes terão a oportunidade de
se tornarem leitores ativos e críticos, em consequência, não serão enganados
tão facilmente pelas Fake News.
Autoras: Ana B. Pereira, Gabriela e Ana B. Gonçalves
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